quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
A Dionísio
Oh, deus do amor! De ti não quero nem o amor, que entendo ódio, entendo egoísmo, entendo pena e traição, de ti não quero nem o deus, nem as chagas, nem o milagre, nem o trigo... Celebrai ó deus a vinda de Dionísio, que é todo vinho! Desça da cruz, saia da escuridão, para de sofrimento. Comemorai ó santo de dois mil anos a nova era, demasiada embriagada, demasiada viva, demasiada dança... nas vinhas, no céu e nos portos! É disso que sei o amor!
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