sábado, 22 de março de 2008
a quem dedico
Ontem foi páscoa... e o que comemorei? Bom, comi bacalhau, mas não por não poder comer carne, mas sim, pelo bacalhau estar caro! Sim, cultuamos as coisas caras, graças à deus. E para quem escrevo ora essa? Decidido nesse instante seguido, escrevo para o nada, pois cansei de escrever para pessoas vazias. Então sem hipocrisia, vamos pôr nossas linhas dedicados ao nada, que te escuta e que se cala. Escrevemos para o nada... não escrevemos para deus, não por não acreditarmos nele, e nem para o diabo, por o cultuarmos, escrevemos para o nada, pois o nada é mais ‘entendível’ que tais coisas. Explicado isto, explicarei que meus versos são dotados de certa inocência pagã ignorante misturada com certeza de razão inexistente, aos que entenderam, grata, aos que não, peço que parem por aqui pois as próximas seqüências os deixarão mais sem vontades e mais sem entendimentos. Válidas são essas palavras e ponto final
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